É possível dizer qual é sua etnia através do DNA?

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Sabemos que, quando se trata de DNA, a geografia importa. Embora, em princípio, qualquer pessoa possa se reproduzir com qualquer outra, na prática, existe a tendência de a relação sexual ocorrer entre pessoas próximas. Se fosse possível montar todos os DNAs de todas as partes, é plausível esperar que as pessoas que vivem próximas umas das outras estão mais propensas a serem geneticamente semelhantes do que aquelas que estão afastadas.

Em princípio, então, deveria ser possível comparar o DNA de um indivíduo arbitrariamente selecionado com o DNA de todo o mundo para fazer um julgamento de origens genéticas desse indivíduo. Nos EUA, empresas de ascendência – “direct-to-consumer” – oferecem apenas este tipo de “mistura” de teste, e não é incomum para os consumidores serem informados que eles possuem porcentagens de descendência africana, asiática ou nativa americana.

Entretanto, existem problemas em testes desse gênero. Em primeiro lugar, não há nenhuma base de dados completa de DNA no mundo. Os dados foram recolhidos por finalidades diferentes, e diferentes empresas têm acesso a diferentes bases de dados. É exatamente por isso que empresas diferentes dão resultados diferentes.

Em segundo lugar, mesmo se, no caso ideal, fosse encontrado grupos significativos de similaridade no espaço de variação genética, não existe nenhuma razão para crer que esses novos dados vão mapear em etnia ou em qualquer outra categoria que compreendemos como nossa própria identidade.

As aldeias francesas e alemãs podem ser separadas pela menor distância geográfica possível. Por sua vez, a variação genética, tanto quanto sabemos, possui variedade contínua. O DNA apenas não está indo dividir os grupos em suas articulações culturalmente consideradas “étnicas”.

De acordo com um estudo, “os clientes que foram mostrados pelos testes com pelo menos 28% de ascendência africana se auto-descrevem com descendência americana europeia”. Isso significa que as suas auto-identificações estão incorretas? Eles são realmente negros?

Não há dúvida do que pode ser feito, o que de fato deve ocorrer através dos cientistas interessados nas origens humanas, seria a generalização sobre a composição genética da população de todo o mundo realizada ao longo do tempo.

A verdade nua e crua é que as pessoas possuem suas histórias e os genes possuem as deles. Há uma classe muito grande de diferentes histórias humanas possíveis que poderiam ter produzido nas pessoas apenas o código genético que elas possuem. E, ao mesmo tempo, há uma classe muito grande de diferentes genomas que podem ter como resultado a única história dos parentescos reais do indivíduo

Os genealogistas não podem desanimar. Ainda é possível aprender muito a respeitos das ascendências do DNA. A análise genética pode não ser a chave para quem a pessoa realmente é, porém, é sem dúvida uma ferramenta digna em seu kit de ferramentas de descendência. Todavia, é plenamente possível a utilizar isso de forma produtiva para testar hipóteses genealógicos enquadradas com base em outras formas convencionais de informações (cerca de sobrenomes, baseado em nome de família, arquivos escritos, dentre outros grupos de dados).

 FONTE:  forensicmag.com

 

Como trabalhar com DNA todos os dias?

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A biotecnologia é uma área que está sempre em alta, e os biomédicos podem atuar tanto no Brasil, quanto no exterior.

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Conteúdo

  1. Introdução à Biotecnologia

1.1 Histórico

1.2 Dogma Central da Biologia Molecular

1.3 Tecnologia do DNA recombinante

  1. Metodologias Biotecnológicas

2.3 Eletroforese em gel de agarose

2.4 PCR (Reação em Cadeia da Polimerase)

2.5 PCR em tempo real (QPCR)

2.6 Sequenciamento de DNA

  1. Terapias Moleculares

3.1 Sistemas não virais

3.2 Técnicas que utilizam vetores biológicos

3.3 Células Tronco

  1. Aplicações Biotecnológicas

4.1 Biofármacos

4.1.1 Proteínas e Polipeptídeos

4.2 Vacinas

4.3 Diagnóstico e terapêutica de doenças

  1. Perspectivas Futuras em Biotecnologia

5.1 Nanobiotecnologia

5.2 Farmacogenômica

5.3 Empresas biotecnológicas

 

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Por: Marina Caxias | Texto Aprovado pelo Conselho Científico do Instituto Biomédico – IBAP

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